Curso Livre de Crítica de Arte - Plano das Artes

Serão 27 horas/aula, sendo 12 horas/aula dedicadas a palestras e 15 horas para o acompanhamento de produção de textos, focando nas abordagens da arte por meio de experiências críticas, a organização editorial para publicações impressas e em plataformas digitais e a produção de textos sobre arte, contextos e currículos artístico

Programação

26/09 (domingo)

16h – 17h – Encontro de abertura para participantes com informações.

28/09 (terça-feira)

19:30h – 21h – Palestra: TEIA CRÍTICA – Como pensar os desdobramentos textuais e a análise crítica em plataformas virtuais.
Palestrante: Daniela Name

30/09 (quinta-feira)

19:30h – 21h – Palestra: Crítica e curadoria como pesquisa.
Palestrante: Fernanda Lopes

02/10 (sábado)

15h – 16h – Palestra: Vidas de artistas.
Palestrante: Graça Ramos

05/10 (terça-feira

19:30h – 21h – Palestra: Experimentando a crítica de arte – o caso da revista Tatuí.
Palestrante: Clarissa Diniz

07/10 (quinta-feira

19:30h – 21h – Palestra: Editorial e Jornalismo cultural.
Palestrante: Nahima Maciel

09/10 (sábado

11h – 12:30h – Palestra:Frases Curatoriais, Pensamento Crítico.
Palestrante: Marília Panitz

Sobre as Palestrantes

DANI PERFIL

Daniela Name

Doutora em Comunicação e Cultura Mestre em História e Crítica da Arte, ambos os títulos pela UFRJ, atua em curadoria de arte desde 2004, publicou os livros “Espelho do Brasil” (2008), “Marcelo Moscheta – Norte” (2012), “Celeida Tostes” (2012) e “Almir Mavignier” (2013), entre outros títulos. Curadora-geral da Caju, plataforma curatorial e de conteúdo que mantém a Revista Caju, um banco de proejtos e uma linha de cursos. Colunista de crítica de arte da Veja Rio. Foi pesquisadora do Museu da Língua Portuguesa (SP,  2005), diretora do Museu do Ingá (Niterói-RJ), consultora do novo Museu da Imagem e do Som do Rio de Janeiro (2012-14) e curadora-adjunta da 5ª edição do Prêmio CNI SESI Marcantonio Vilaça (2012-15). Atua como curadora independente desde 2014. Entre as exposições recentes, ainda pré-pandêmicas, “Luiz Alphonsus – Cartografia poética” (Espaço Cultural BNDES), “Daniel Senise – Museu” (Instituto Ling, Porto Alegre), “Angelo Venosa — Catilina” (Paço Imperial) e “Plural” (Villa Aymoré), todos os projetos de 2019.

Fernanda Lopes - retratos - foto Rafael Adorján (10)

Fernanda Lopes

Crítica de arte e pesquisadora, Fernanda Lopes é doutora pelo Programa de Pós-Graduação da Escola de Belas Artes da UFRJ e professora da Escola de Artes Visuais do Parque Lage (RJ). Organizou, ao lado de Aristóteles A. Predebon, do livro Francisco Bittencourt: Arte-Dinamite (Tamanduá-Arte, 2016). É autora dos livros Área Experimental: Lugar, Espaço e Dimensão do Experimental na Arte Brasileira dos Anos 1970 (Bolsa de Estímulo à Produção Crítica, Minc/Funarte, 2012) e “Éramos o time do Rei” – A Experiência Rex (Prêmio de Artes Plásticas MarcantonioVilaça, Funarte, 2006). Entre as curadorias que vem realizando desde 2008 está a Sala Especial do Grupo Rex na 29a Bienal de São Paulo (2010). Foi Curadora Assistente do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (2016-2020), e Curadora Associada em Artes Visuais do Centro Cultural São Paulo (2010-1012). Em 2017 recebeu, ao lado de Fernando Cocchiarale, o Prêmio Maria Eugênia Franco da Associação Brasileira dos Críticos de Arte 2016 pela curadoria de exposição Em Polvorosa – Um panorama das coleções MAM-Rio. É membro do Conselho Editorial da revista Concinnitas (UERJ).
Graça Ramos

Graça Ramos

Jornalista e mestre em Literatura brasileira, titulação obtida na Universidade de Brasília. Doutora em História da Arte pela Universidade de Barcelona. Curadora independente, se dedica a artistas brasilienses. Autora de Maria Martins: escultora dos trópicos (Arteviva), finalista do Prêmio Jabuti 2010; Ironia à brasileira: o enunciado irônico em Machado de Assis, Oswald de Andrade e Mario Quintana (Paulicéia); Palácio do Planalto: entre o cristal e o concreto (ITS); Habitar a Infância: como ler literatura infantil (Tema) e A imagem nos livros infantis: caminhos para ler o texto visual (Autêntica), ambos ganhadores do Prêmio Altamente Recomendável da Fundação Nacional do Livro Infantil eJuvenil. Coautora de Palácio Itamaraty: a arquitetura da diplomacia (ITS) e Escultores iluminados (ITS), além de outros textos em coletâneas. Coordenou a Coleção Brasilienses e o espaço não comercial Arte Futura e Companhia.

foto clarissa

Clarissa Diniz

Atualmente, vive no Rio de Janeiro] é curadora, escritora e professora em arte. Graduada em artes plásticas pela UFPE, mestre em história da arte pela UERJ e doutoranda em antropologia pela UFRJ, é atualmente professora da Escola de Artes Visuais do Parque Lage. Entre 2006 e 2015, foi editora da revista Tatuí (http://www.revistatatui.com.br/). Publicou inúmeros catálogos e livros, a exemplo de Crachá – aspectos da legitimação artística (Recife: Massangana, 2008) e Gilberto Freyre (Rio de Janeiro: Coleção Pensamento Crítico, Funarte, 2010; em coautoria com Gleyce Heitor). Tem textos publicados em revistas, livros e coletâneas sobre arte e crítica de arte brasileira, como Criação e Crítica – Seminários Internacionais Museu da Vale (2009); Artes Visuais – coleção ensaios brasileiros contemporâneos (Funarte, 2017); Arte, censura, liberdade (Cobogó, 2018), dentre outros. 

De curadorias desenvolvidas, destacam-se Contrapensamento selvagem (cocuradoria com Cayo Honorato, Orlando Maneschy e Paulo Herkenhoff. Instituto Itaú Cultural, SP); O abrigo e o terreno (cocuradoria com Paulo Herkenhoff. Museu de Arte do Rio – MAR, 2013); Ambiguações (Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro, 2013); Todo mundo é, exceto quem não é – 13ª Bienal Naifs do Brasil (SESC Piracicaba, 2016 e Sesc Belezinho,2017); Dja Guata Porã – Rio de Janeiro Indígena (cocuradoria com Sandra Benites, Pablo Lafuente e José Ribamar Bessa. MAR, 2017); Rio do samba: resistência e reinvenção (cocuradoria com Evandro Salles, Marcelo Campos e Nei Lopes. MAR, 2018) e À Nordeste (cocuradoria com Bitu Cassundé e Marcelo Campos. Sesc 24 de Maio, São Paulo, 2019). 

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Nahima Maciel

Nascida em Florianópolis (SC) em 1973, formada em jornalismo pela Universidade de Brasília e com mestrado em comunicação pela Universidade Michel de Montaigne – Bordeaux 3 (França), é repórter de cultura do Correio Braziliense desde 2000 e autora do blog Leio de tudo. Em 2008, publicou Luis Humberto: a luz e a fúria, terceiro volume da Coleção Brasilienses, série dedicada a personalidades da cultura no Distrito Federal.

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Marília Panitz

Mestre em Arte Contemporânea: teoria e história da arte, foi professora na Universidade de Brasília. Dirigiu o Museu Vivo da Memória Candanga e o Museu de Arte de Brasília. Atuou como pesquisadora e coordenadora de programas educativos em exposições. Atua como crítica de arte e curadora independente. Realiza projetos com ênfase na produção artística do Distrito Federal e na formação de uma visualidade determinada pela cidade nova; e em mapeamento da cena cultural de espaços não hegemônicos.